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Não é mágica. É ciência. Com um processo próprio, a TRIS desenvolveu uma tecnologia de engenharia reversa, capaz de transformar o produto final (plásticos) em sua matéria-prima de origem (petróleo), o qual pode ser reprocessado e transformado em novos produtos energéticos: gás, diesel, gasolina, querosene de aviação, dentre outros.

Qual é a mágica de transformar plástico em petróleo novamente?
Não é mágica. É ciência. Com um processo próprio, a TRIS oferece uma tecnologia de engenharia reversa, capaz de realizar a decomposição térmica do resíduo plástico e transformá-lo novamente em um óleo similar ao seu produto de origem: petróleo. A partir desse produto, obtêm-se novos produtos petroquímicos: diesel, gasolina, nafta, querosene de aviação, etc.

Quais são as vantagens de transformar plástico em petróleo?
Um dos maiores problemas enfrentados atualmente pela humanidade se dá pela alta poluição de resíduos plásticos. De acordo com a ONU, são necessários, em média, 450 anos para que uma garrafa de plástico se decomponha e desapareça do meio ambiente. Reprocessando esse resíduo, além de evitar que ele se deposite em lugares inadequados ou aumente sua concentração em aterros sanitários, gera-se novos produtos energéticos, o que minimiza também o consumo de energia de fontes não renováveis.

O que é reciclagem química?
A reciclagem química consiste na decomposição térmica de polímeros resultando em produtos líquidos, sólidos e gasosos. O processo de degradação térmica de polímeros é influenciado por uma série de fatores que incluem a estrutura química do plástico, o tamanho da sua cadeia polimérica, a temperatura do reator, o tempo de residência no reator, dentre outros.
O processo de reciclagem química da TRIS foi desenvolvido levando em consideração todos os fatores que influenciam no produto final obtido. Dessa forma, o processo se torna único e extremamente vantajoso na formação de produtos energéticos petroquímicos.

A reciclagem química não é tão poluente quanto o processo convencional?
Não, pois o processo convencional extrai o produto original (petróleo) do meio ambiente para a formação de novos produtos enquanto o processo de reciclagem química visa utilizar os produtos já existentes e que são fontes de poluição ambiental para a formação de produtos energéticos, acabando com a sua disposição em aterros sanitários ou outros locais inadequados.

O que garante o licenciamento ambiental para as plantas da TRIS?
A Política Nacional dos Resíduos Sólidos, Lei 12.305/2010, afirma em seu art. 9º que “poderão ser utilizadas tecnologias visando à recuperação energética dos resíduos sólidos, desde que tenha sido comprovada sua viabilidade técnica e ambiental e com a implantação de programa de monitoramento de emissão de gases tóxicos aprovado pelo órgão ambiental”. Além disso, novos projetos de lei estão surgindo para fomentar a cadeia da recuperação energética de resíduos sólidos no Brasil, como o Projeto de Lei 513/2020 que dispõe sobre o incentivo a empresas de recuperação energética a partir de fontes alternativas.
A TRIS é capaz de garantir a licença ambiental visto que a tecnologia passou por todos os testes iniciais já previstos para garantir a viabilidade técnica e ambiental da sua planta. Dessa forma, todas as plantas da TRIS deverão passar pelo processo de licenciamento ambiental no órgão competente.

Plásticos biodegradáveis podem ser reciclados e transformados em combustível?
Atualmente, no cenário mundial, veem surgindo diversas pesquisas para a utilização de plásticos biodegradáveis.
Os plásticos biodegradáveis geralmente são fabricados a partir de materiais orgânicos, contudo, a maioria dos plásticos biodegradáveis encontrados no mercado hoje ainda utilizam de petróleo em uma parcela da sua composição.
Independentemente do tipo do plástico biodegradável a ser utilizado, o mesmo poderá ser reprocessado e transformado em um biocombustível, com características finais próprias: diesel de petróleo, biodiesel, etc.